quinta-feira, 30 de abril de 2015

Os movimentos populares e o papel da Igreja



  
 “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9)
“A igreja deve ser lembrada de que não é a mestra ou a serva do Estado, mas sim a sua consciência… Ela deve ser a guia e a crítica do Estado, nunca sua ferramenta. Se a igreja não recuperar seu fervor profético, ela se tornará um clube social irrelevante, sem autoridade moral ou espiritual.”  Pr. Martin Luther King, Jr (1963), Strength To Love.

               Nestas ocasiões de tantas manifestações nas ruas e também nas redes sociais, Levanta-se sempre a questão se a igreja deve ou não participar. Não podemos nos esquecer de que somos cidadãos que lutam pelos direitos do ser humano e de toda uma coletividade. O que percebemos é que a igreja se compromete, ou se comprometia muito pouco por estas causas e  nunca saia nas ruas. Mas há um despertar cada vez maior dos indivíduos como templos do espírito santo que hoje sentem que o seu chamado de fato, é para fora das quatro paredes, e a cada vez mais aflora sentimentos de causas comunitárias que se identificam com a Paz, Justiça e a Alegria do Reino de Deus, que já esta entre nós.

               Neste próximo ano de 2016 já teremos novas eleições para os cargos públicos de nossas cidades, está na hora de entendermos a clara e oportuna necessidade de evidenciar a fé tendo um posicionamento correto, consciente e honesto, comprometido com os valores do Reino de Deus. Valores estes que NÃO admite manipulações por pessoas inescrupulosas que se utilizam do poder para o benefício puramente pessoal.

               O engajamento da Igreja nesta hora é URGENTE  e até de piedade por uma nação que tanto tem sofrido com a corrupção, descompromissos e maldade com o semelhante.

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